Os cemitérios podem atuar como fontes geradoras de impactos ambientais quando sua localização e manejo são inadequados. Tornando assim, um tema de importância para a sociedade, pois reflete em muitas das vezes em estar pondo em risco a vida de pessoas vivas que residem próximo a esses locais, além de estar contribuindo para o impacto ambiental do meio físico.
Nas listas de fontes tradicionais de contaminação ambiental os cemitérios não são incluídos, porém causam diversos impactos ambientais, tanto no solo, quando nos recursos hídricos e até mesmo na atmosfera, levando em consideração também, que afetam a saúde pública. A maior preocupação é com o necrochorume.
A proposta e o projeto deste tipo de empreendimento envolvem geralmente tanto questões de preocupação com a contaminação do ambiente, quanto às crenças ou religiosas. No entanto, apesar da inconveniência que a existência de um cemitério traz ao convívio social, existe a necessidade psicológica de manter uma relação material entre as pessoas vivas e os entes que se foram. Claro, não se olvide da relevante função que lhes compete. Dessa forma, reconhece-se a necessidade da existência dos cemitérios.
Com a edição da Resolução do CONAMA nº 335/2003, passou a ser obrigatório o licenciamento ambiental dos novos cemitérios.
Devido a superlotação do cemitério de São Francisco de Paula, já foram elaborados estudos sobre necessidade da implantação de um novo cemitério, pelos acadêmicos Juliana Faistauer e Mateus Reis, do curso de Bacharelado em Gestão Ambiental, na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.
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