Nos dias 05, 06 e 07 de setembro de 2014, a UERGS - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, unidade Universitária de São Francisco de Paula-RS, realizou o 2º Simpósio de Gestão Ambiental e os Jogos de Integração Universitária na cidade, a fim de destacar assuntos de importância para a região.

Entre os temas de maior relevância e de repercussão para a Região dos Campos de Cima da Serra e para o Estado que foram discutidos no Simpósio, tratou-se sobre a regulamentação da profissão de Gestor Ambiental, a gestão ambiental e o terceiro setor, gestão pública do meio ambiente e gestão ambiental corporativa. Juntamento com o evento, foram realizados os I Jogos Universitários da UERGS, visando ao processo de confraternização entre os participantes, estímulo às atividades físicas e disputas saudáveis.

Dentre as deliberações do evento está a criação da Associação Gaúcha dos Gestores Ambientais, que terá o objetivo de “representar, divulgar e defender oficial e legalmente a classe dos Gestores Ambientais, Tecnólogos e Bacharéis, perante os conselhos profissionais, instituições públicas, empresas privadas, organizações não governamentais e em todas e quaisquer situações que se façam necessárias, inclusive promovendo o conhecimento e a aproximação da atividade de Gestão Ambiental perante a comunidade, de modo que haja a valorização, respeito ao profissional e abertura de mercado de trabalho.”

O 2º Simpósio de Gestão Ambiental, que contou com a participação do Secretário Adjunto da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, representantes do CREA, CRA, CRQ, CRBio, Ministério Público e Administração Municipal, recebeu o apoio da MASPLAM - Planejamento Ambiental, empresa de São Francisco de Paula-RS, que busca orientar seus clientes, promovendo o desenvolvimento e o bem-estar socioambiental e uma mudança de comportamento.

Francisco Simões Pires, diretor da MASPLAM, considera o evento de grande importância em razão da iniciativa de buscar o aperfeiçoamento profissional e contribuir para o desenvolvimento científico da Região. “Há um senso-comum de que o planejamento ambiental é bom e necessário, mas muitos municípios ainda não compreendem as consequências de sua falta”, agrega.