Os morcegos são protegidos pela legislação ambiental brasileira (Lei de Crimes Ambientais - Lei Federal nº 9.605/98) que diante das constantes intervenções humanas no ambiente natural, algumas espécies adaptaram-se a as cidades, sendo considerados como fauna sinantrópica (IN IBAMA Nº 141/2006). Nas construções humanas os morcegos encontram refúgios com diferentes micro-climas (temperatura, umidade): vãos entre ar-condicionado, vãos entre prédios, pontes, bueiros, porões, telhados, entre outros. Nos telhados refugiam-se em pontos estratégicos, normalmente junto entre telhas e madeiras próximos a cumeeira, o que pode ser detectado pelas manchas escuras que deixam nos pontos de repouso.
Além disto, a arborização urbana também oferece grande quantidade de plantas que são apreciadas na dieta destes animais, nativas ou exóticas. Das plantas os morcegos podem ingerir folhas, pólen, néctar e frutos, desempenhando importante papel na polinização e dispersão de sementes, principalmente de espécies pioneiras.
A presença destes pequenos animais silvestres em áreas urbanas pode causar alguns transtornos, seja pelas sujidades em prédios, seja pelo medo da transmissão de doenças, como a raiva, por exemplo.
Nesta palestra vamos falar sobre todos estes problemas, bem como apresentar as soluções para mitigar e/ou solucionar estes inconvenientes, conforme prevê a atual legislação ambiental brasileira.
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André Witt
Biólogo
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